As despesas administrativas, necessárias para o funcionamento da Fundação Ceres na gestão dos planos de benefícios, se dividem em duas categorias principais: despesas relacionadas à gestão previdenciária, que refere-se aos custos associados à administração dos planos de previdência, a fim de garantir que os planos operem de forma eficiente e atenda aos requisitos legais e às expectativas dos participantes e à gestão de investimentos, que são os custos associados ao gerenciamento dos recursos financeiros, a fim de maximizar o retorno dos investimentos, controlar os riscos e garantir a segurança e solidez financeira dos planos.
Quadro 46: Despesas administrativas consolidada – (R$).
Para fins de comparação, caso a gestão dos planos de benefícios, atualmente administrados pela Ceres fosse feita por uma empresa comercial a um custo de, no mínimo, 1,0% do patrimônio administrado, que em 2023 foi de R$ 11,3 bilhões, o montante destinado às despesas seriam da ordem de R$ 113 milhões. Com a gestão própria, cuja finalidade não é obtenção de lucro, e sim garantir o maior retorno aos nossos participantes, o valor real das despesas administrativas da Ceres foi 37% do que seria o custo máximo para fazer a gestão dos planos de benefícios. É importante ressaltar, que os planos contribuem para a gestão da Ceres, respeitando as características de cada não, não sendo a distribuição linear. No quadro seguinte (Quadro 47), estão apresentadas as despesas administrativas correspondentes a cada plano de benefícios.
Quadro 47: Despesas administrativas por plano – (R$).